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Este blogue destina-se a expor os trabalhos que vamos realizar até ao final do ano para a disciplina de Projecto. O nosso tema é o cinema português, em particular a baixa adesão ao cinema nacional. Obrigada por nos visitarem!

Nem as Férias nos param...


Na passada segunda-feira, conseguimos fazer a cobertura da sessão de cinema de almofada proposta como tarefa a cumprir. Além do bom ambiente que se pode respirar na videoteca, é de salientar também a cooperação e o à vontade por parte dos responsáveis pela iniciativa. Frisamos, desta forma, a quase conclusão de mais uma das etapas que estabelecemos, conquanto, na primeira semana de aulas, esperamos de novo ir gravar mais algumas
imagens que não foram devidamente captadas devido à falta de material de iluminação.
Esta semana, conseguimos, ainda, o contacto do jovem realizador João Salaviza, junto da sua produtora, contudo estamos a aguardar a sua resposta. A entrevista com Sofia
Lemos também já está remarcada - devido às férias da Páscoa tivemos de adiar. A entrevista com o professor Branco da Cunha foi bem sucedida e realizada no dia marcado, na passada segunda-feira.



Próximas tarefas:


  • Podcast de Rádio : 3º Festival de CinefocUM ( já agendado- previsto para 15 de Abril)
  • Entrevista no dia 8 de Maio, em Viana do Castelo, com o realizador Luís Filipe Rocha, autor do filme " Outra Margem".
  • Entrevista a Margarida Esteves Pereira, professora de Literatura e Cinema - entre dia 6 de Abril a dia 11.
  • Fazer infograma com dados encontrados no site pordata.
  • Pesquisa sobre o porquê de quase não haver sites (só blogues) e revistas (só existe a Premiere) especializadas em cinema em Portugal.

Podcast de Rádio: CinefocUM promove 3º festival de curtas


No próximo dia 15 de Abril , o CinefocUM , núcleo de cinema da Universidade do Minho (UM), vai organizar um festival de curtas-metragens, sendo este o terceiro desde 2007.
Uma vez que este projecto procura, segundo Pedro Amorim em declarações ao jornal Académico, "fazer algo a nível cinematográfico pelos estudantes e pela própria universidade", nós - Andreia e Inês- pensamos utilizar este evento como mote para o nosso podcast de rádio e introduzir assim o tema do nosso projecto. Sendo assim, a partir disto, queremos entender o interesse dos jovens pelo cinema, e em particular pelo português visto que as curtas são na nossa língua, para então entender se se verifica realmente uma baixa adesão ao cinema português em todas as escalas etárias ou se se avizinha, por outro lado, uma mudança gradual.

À 15ª é de vez!

Aqui estão algumas provas de como ser jornalista é muito difícil.

Próxima etapa



Próxima etapa: cinema de almofada na videoteca municipal na próxima segunda-feira.

Apesar de o filme desta semana ser de origem inglesa, a nossa intenção é aproveitar o evento para conversar com algumas das pessoas da assistência para perceber que opinião têm sobre o que é feito em Portugal.

Vamos também procurar conversar com alguns dos responsáveis pelo Cinema de Almofada para, assim, perceber que opinião têm sobre o estado do cinema português.


Para a próxima segunda-feira temos ainda marcada uma conversa com o professor Branco da Cunha, que promete ser bastante proveitosa para o projecto. Pedimos-lhe para nos falar um pouco sobre a vertente económica - a produção- inerente à arte de fazer cinema.
Outros agendamentos a cumprir:
  • Terça-Feira: Entrevistar a organizadora dos ciclos de cinema na UM, Sofia Lemos, que também já esteve envolvida, anteriormente, em vários projectos cinematográficos;
  • Terça-Feira: Marcar entrevista com a docente da disciplina de Literatura e Cinema, Margarida Esteves Pereira, para nos esclarecer o porquê da baixa verificada no cinema português ( de acordo com os dados do site pordata);
  • Quarta-feira: Falar com alunos do 2º ano da área de audiovisual;
  • Quinta-feira: Fazer um vox-pop (de video);

Cinema Português: As origens


Hoje foi dia de tentar perceber as origens mais remotas do cinema português. Encontrámos, assim, vários locais com informações, com pequenas explicações, mas interessou-nos, principalmente, um site que apresenta a seguinte cronologia além de vários dados sobre o tipo de cinema português que se fez, se faz e se espera que se faça.
Deixamos aqui algumas datas.

1851
5 DE FEVEREIRO
- Em Lisboa, nasce EDUARDO BRAZÃO; intérprete de “Os Olhos da Alma” e “O Fado” (1923), faleceu mais tarde em 1925.


1862
28 DE JULHO
- No Porto, nasce AURÉLIO DA PAZ DOS REIS; floricultor, comerciante, fotógrafo amador; pioneiro das imagens animadas, com o Kinetographo Portuguez (1896).


1864
29 DE JULHO
- Nasce PATO MONIZ; actor de cinema, desde “Os Fidalgos da Casa Mourisca” (1920 - Georges Pallu).


1867
21 DE DEZEMBRO
- Em Tavira, nasce ANTÓNIO PINHEIRO; actor de cinema, desde “Os Fidalgos da Casa Mourisca” (1919 - Georges Pallu); realizador, desde “Tinoco em Bolandas” (1924); encenador exclusivo da Invicta Film (1922), faleceu em 1943.

1869
5 DE JANEIRO
- Nasce JOÃO REIS GOMES no Funchal, dramaturgo e realizador de um lance fílmico (1910-13) para a representação para a sua peça histórica “Guiomar Teixeira”.


31 DE AGOSTO - Nasce SOFIA SANTOS; actriz de cinema, desde “Mal de Espanha” (1918 - Leitão de Barros).


1873
26 DE JUNHO
- Nasce AMÉLIA PEREIRA; actriz de cinema, desde “Vida Nova” (1919 - Nascimento Fernandes).


1875
25 DE NOVEMBRO
- Nasce EMÍLIA DE OLIVEIRA; actriz de cinema, desde “Velha Gaiteira” (1921 - Ernesto de Albuquerque); faleceu em Julho de 1968.


1878
20 DE MAIO
- Nasce CASIMIRO RODRIGUES; actor de cinema, desde “A Castelã das Berlengas” (1930 - António Leitão).


1879
24 DE JUNHO
- Nasce JÚLIA DA ASSUNÇÃO; actriz, desde “A Canção de Lisboa” (1933 - Cottinelli Telmo).


1880
21 DE JANEIRO
- No Rio de Janeiro, nasce HENRIQUE ALEGRIA; no Porto desde 1907, associou-se, dez anos depois, a Alfredo Nunes de Mattos da Invicta Film; em 1923, já em Lisboa, fundou a Patria Film, com Raul Lopes Freire.

24 DE ABRIL - Nasce PAZ RODRIGUES, actriz de cinema desde “A Rosa do Adro” (1938 - Chianca de Garcia).


1881
6 DE NOVEMBRO
- Em Faro, nasce NASCIMENTO FERNANDES; actor de cinema, desde “O Rapto de uma Actriz” (1907 - Lino Ferreira); realizador desde “Vida Nova” (1919), em Barcelona.




Fonte: http://www.instituto-camoes.pt/

Balanço


Um balanço do que está feito até ao momento.

Contra factos não há argumentos















Após pesquisar durante vários dias, hoje encontrámos, finalmente, números estatísticos que comprovam aquilo que todos pensamos - que o público português consome pouco cinema nacional.

Perceber as razões que levam a que os portugueses não se interessem pelo que é feito por cá é um dos objectivos do nosso trabalho mas, primeiro, tinhamos de mostrar que este era um facto já comprovado e não apenas intuição nossa.


Os dados falam por si: quase 86% dos filmes vistos no cinema são americanos, aproximadamente 7% de origem europeia e apenas 1,5% produções portuguesas.

Em Cena nas redes sociais


Para várias pessoas terem acesso ao nosso blogue - e projecto - resolvemos criar, hoje, um grupo no Facebook para que a comunidade que visita as redes sociais possa expressar a sua opinião.

Fica aqui o endereço:
Grupo Facebook

Mãos à obra: A caminho do FantasPorto



Esta semana, na quarta-feira, conseguimos entrevistar Beatriz Pacheco Pereira, uma das fundadoras do FantasPorto. Ficámos, assim, a conhecer alguns dos critérios do festival relativamente à exibição de cinema nacional e qual a opinião da organização em relação ao panorama de baixa adesão.

Making of

Na passada quinta-feira, dia 4 de Março, realizámos a primeira apresentação no âmbito da disciplina Projecto de Jornalismo, na qual apresentámos o nosso tema – Cinema Português – bem como o ângulo que pensámos adoptar para o trabalhar: a baixa adesão ao cinema português. Explicámos, ainda, o porquê de escolhermos este tema e os vários sub-temas que pensamos abordar.

Consideramos, assim, pertinente perceber a justificação da reduzida adesão do público português ao que se faz por cá ao nível cinematográfico. A produção e realização são duas saídas profissionais do nosso curso, pelo que pensamos também abordar o lado da relação dos jovens com o cinema: perceber se se interessam, se assistem a produções nacionais, se têm lugar como nova geração de profissionais, etc.

Quando terminámos a apresentação, os professores deram a sua opinião, dizendo que o tema era bom mas que deveríamos explorar, também, a face do ‘cinema como negócio’. Ou seja, aprofundar as questões económicas adjacentes a este tema e a influência que podem exercer – ou que já exerc
em – no contexto de criação e divulgação.




 
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